terça-feira, 12 de junho de 2012

A terapia manual no controle do estresse sensorial

Já falamos aqui sobre a terapia manual no tratamento do estresse psicológico. Hoje, vamos falar da terapia manual no controle do estresse físico ou sensorial. Estressores sensoriais ou físicos envolvem um contato direto com o organismo. Encaixam-se, neste caso, atividades como subir escadas, correr uma maratona, sofrer mudanças de temperatura (calor ou frio em excesso), fazer vôo livre ou bungee jumping, entre outras.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse, que é uma forma de adaptação contra agentes externos ou internos, afeta mais de 90% da população mundial e é considerado uma epidemia global.

Nesse caso, a terapia manual exerce um efeito mecânico local que é decorrente da ação direta da pressão exercida no local, além de uma ação reflexa indireta, devido à liberação local de substâncias vasoativas.

Entre os diversos benefícios que a terapia manual pode promover, estão:
- relaxamento muscular local e geral;
- alívio da dor;
- aumento da circulação sangüínea e linfática;
- aumento da maleabilidade e extensibilidade tecidual;
- aumento da mobilidade articular;
- estímulo de funções autonômicas;
- auxílio na penetração de fármacos.

“Estudos têm mostrado que a terapia manual é eficaz no estímulo do conforto físico e emocional, pois atua no primeiro estágio do estresse, evitando que uma série de consequências maléficas ao organismo”, comenta o Prof. Dr. Carlos Fornasari, fisioterapeuta do Nutri&Fisio, que é especializada em terapia manual para o controle de estresse. 

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